quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ambiente da Escola Roberto Santos

Sobre a estrutura da escola, verificamos que externamente há uma grande área arborizada, cercada de muros altos, com escadarias de concreto, nas quais ficam sentados jovens, estudantes daquela escola e vizitantes, que conseguem ter acesso àquele espaço. Visualmente é uma escola agradável, inclusive, parece um sitio.
Aproveitando o momento, passamos a conversar com os alunos, sendo esses alguns que estavam sentados nessa área de convivência, e nas entrevistas os alunos não criticaram a escola, muito pelo contrário, elogiaram bastante os professores, a estrutura física e disseram que tinham planos para o vestibular (assunto estimulado pelo grupo docente).
Muitos contatados estudavam pela manhã, e estavam ali naquele horário da tarde fazendo dependência de alguma disciplina.
Um  comentário que nos chamou àtenção, foi o fato da existência de um professor que impede que o aluno tenha acesso a sala de aula, caso esteja sem livro. E imediatamente, alegavam unânimemente que os livros são muito pesados (são volumes únicos para os três anos), e as vezes tinham que levar em número de três, causando até dores nas costas.
Quanto à estrutura física, foi verificada a existência de laboratório de informática, uma biblioteca, um mini auditório, e as salas possuem equipamento de “tv pendrive”.
Encerramos a nossa primeira visita com uma conversa com a bibliotecária, a qual falou sobre a evasão escolar dos alunos, do descaso de alguns professores e a falta de ação da coordenação para coibir atos pouco louváveis desses docentes - acrescenta que antigamente professores que não queriam dar aula mandavam os alunos para a biblioteca e iam embora, deixando-os sob a responsabilidade daquele setor, o que já fora corrigido.
Percebemos que a biblioteca possui uma estrutura razoável para os padrões de uma escola pública, embora não seja muito utilizada pelos alunos, que segundo a funcionária, só se dirigem até ali para pegar livros didáticos quando os esquecem em casa.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Primeira visita ao Colégio Roberto Santos

Chegando à escola na primeira visita, nos deparamos algumas dificuldades, como localizar coordenador, um professor que pudesse  nos auxiliar, além dos olhares desconfiados dos funcionários, mesmo existindo uma carta de apresentação da nossa turma.
Então, logo de início foi explicado para a equipe que para que pudéssemos efetuar qualquer trabalho naquele interior escolar, teríamos que conversar com a coordenação pedagógica, a qual só se encontrava em turno oposto do escolhido por nós.
Mesmo assim, pedimos para ter contato com o Projeto Político Pedagógico da escola, mas nos disseram que seria impossível, alegando estar em fase de reformulação. 
Sendo assim, diante dos empecílios do primeiro contato, ficamos de localizar a coordenação pedagógica para verificar as nossas possibilidades de intervenção. 

Verificando escola para Trabalho de oficina

A disciplina Didática e Práxis Pedagógica II, propôs como uma das atividades de avaliação a visita a alguma escola da rede estadual de ensino, com o fim de observação das suas propostas, deficiências em relação ao ensino e a aprendizagem; professor e aluno; estrutura e técnicas de ensino. Sendo assim, a minha equipe escolheu a escola Professor Roberto Santos, localizada no Cabula, a qual fora sugerida por um dos membros da equipe, que mora nas proximidades e é ex-aluna do mesmo.